sábado, 27 de janeiro de 2007

A memória será curta?

27 de Janeiro: data da libertação do "campo de trabalho" de Auschwitz. Para um certo senhor primeiro-ministro de um certo país nunca chegou a acontecer; e a ONU já o avisou por esse "não-acontecimento".
Para uma certa camada da juventude também não aconteceu. Sei lá, se calhar vão andar por aí de cartaz no ar a gritar contra o holocausto quando certas novelas o denunciarem, sabe-se lá.
Estive à procura na net e vou continuar a ler sobre Auschwitz.
Um aparte: qualquer comentário com piadas porcas e/ou negação do holocausto será apagado sem consideração.

6 comentários:

Anónimo disse...

É assim, caro amigo. Infelizmente este acontecimento ainda hoje é usado como arremesso político. E todos que o negam, ou o menosprezam não fazem a menor ideia o que foi o holocausto. A gente sabe o que é perder um amigo, um colega ou um familiar. Mas nesses tempos negros foram dizimadas centenas de milhares de pessoas....

Anónimo disse...

recebeste o mail que te mandei?

Anónimo disse...

Um post bem oportuno!

Abraço!

Anónimo disse...

Não faço ideia o que vai na cabeça de alguém que nega que o holocausto aconteceu... devem ser as mesmas pessoas que votaram no Salazar no concurso "Grandes Portugueses"!

Anónimo disse...

Salazar nunca negou ESSA BARBÁRIE.
Que a nega é o Presidente do Irão, paquete dos Ayatollahs, que tem sido apoiado por BEs, PCPs, e alguns PSs.
Quem o desafia com coragem é George W.Bush, apesar de todos os insultos dos pseudo democratas e "progressistas de sofá".
Haverá coragem para publicar isto?

Anónimo disse...

Salazar nunca a negou e até deu apoio: que dizer da construção dum aeródromo na Amareleja que dava apoio a aviões do Reich em dificuldades no regresso do norte de África? É que até caíu um lá bem perto, já atacado pela aviação inglesa, durante a segunda guerra mundial.
Ao mesmo tempo recebia-se ouro extorquido aos judeus...
Duvido se Salazar não se daria bem com o actual presidente do Irão.